17 de outubro de 2011

Governo do Amazonas dá a largada para a redução de emissões na Copa de 2014


O Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado do  Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SDS), trabalha na formulação de um inventário que vai permitir a realização de uma Copa com baixa emissão em 2014. As discussões iniciaram na manhã desta segunda-feira, dia 17 de outubro, na oficina "Pegada de Carbono", realizada pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) com o apoio do Governo do Amazonas por meio da SDS, e em parceria com a Embaixada Britânica. O evento vai até amanhã, terça-feira, dia 18 de outubro.

A titular da SDS, Nádia Ferreira, explica que o formato do evento segue para as 12 sedes da Copa de 2014, tendo o Amazonas abrindo o calendário de agendas no Brasil. "Somos os primeiros nessa discussão, esperamos aproveitar ao máximo essa troca de experiências com a equipe de Londres e amanhã ter um número de resultados positivos, além de ações concretas para iniciar as implementações", declara.

"O inventário é um guia que vai nos mostrar dentro de ações planejadas, onde vão acontecer emissões de carbono, isso inclui o setor de transportes, hotelaria, turismo, alimentação, etc. A partir desse guia, será possível definir a melhor forma de redução de emissões e gerar benefício econômico e social", explica João Talocchi, coordenador do Centro Estadual de Mudanças Climáticas (Ceclima/SDS).

Para o coordenador da Unidade Gestora do Projeto Copa (UGP-Copa), Miguel Capobiango, o evento tem sintonia com o trabalho que já está sendo realizado no Estado. "O evento na Amazônia guarda as preocupações ambientais, que caracterizam a copa verde. No caso do Amazonas, existe uma preocupação maior relacionada à potencialização das questões direcionadas ao meio ambiente e ao desenvolvimento em todos os aspectos que são inerentes ao Governo do Estado", afirma.

Judith Sykes, da empresa Useful Simple Projects, que trabalhou no projeto de Londres para as Olimpíadas de 2012, ressalta que um dos principais desafios do projeto na capital londrina foi inserir a sustentabilidade em todo o contexto do projeto. “Desenvolver objetivos é fácil, o problemas é implementar o objetivo. Vai ser um desafio fazer com que todos os envolvidos, por exemplo, projetistas do estádio, de transportes, etc., insiram em seus projetos os conceitos, para o planejamento sair do papel e ser cumprido”, explica Judith.

A oficina "Pegada de Carbono" vai até amanhã, terça-feira, dia 18 de outubro. Está sendo realizada no Auditório da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), localizado na Av. Joaquim Nabuco, 1919, bairro Centro, zona Sul de Manaus, das 9h às 18h.

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Nívia Rodrigues

SDS

6 de outubro de 2011

Steve Jobs deixa legado também no mundo da sustentabilidade


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Na noite desta quarta-feira, 5 de outubro, o mundo se comoveu com a notícia da morte do fundador da Apple, Steve Jobs. Dono de uma personalidade marcante e revolucionária, Jobs mudou a forma de consumir produtos eletrônicos e deixou uma legião de fãs inconsoláveis. Seus produtos se tornaram objetos de desejo e estimularam o consumismo, mas também mostraram como as tecnologias podem ser eficientes e estimular causas nobres.

Em 2006, um estudo divulgado pela ONG Greenpeace alertou que os laptops da companhia continham substâncias tóxicas perigosas à saúde. O que se viu depois disso foi uma série de melhorias nos equipamentos da Apple em busca de reduzir os danos à saúde dos consumidores e do planeta.

Em 2007, Steve Jobs chegou a escrever uma carta aberta ao público em que admitia as falhas da empresa nessa área e determinava a remoção de materiais químicos perigosos dos seus produtos. Três anos depois, um novo dado da ONG apontou que os produtos da empresa de Steve Jobs foram considerados “livres de substâncias danosas”.

Dos 2.6 pontos (dentre 10 possíveis) obtidos no primeiro relatório, a nota da Apple já subiu para 4.9 – o que ainda não é bom, destaca o Greenpeace. Apesar de elogiar a atuação da empresa no que diz respeito à redução do uso de substâncias tóxicas, a ONG alerta que a empresa ainda precisa se posicionar publicamente quanto à tentativa de proibição de alguns materiais químicos em alguns países e quais os seus planos com relação a isso.

MacBook Pro e iPad

Uma das maiores ferramentas da Apple na luta por se tornar uma empresas mais sustentável é o MacBook Pro. Lançado em 2008, o laptop de Steve Jobs é comercializado com o slogan de “o mais ecológico da história”. Altamente eficiente, a máquina consome apenas um terço da energia de uma lâmpada quando ligado. Além disso, não possui mercúrio, PVC nem arsênico na sua composição e é manufaturado em monobloco, o que facilita que as peças do computador sejam reutilizadas quando o equipamento for descartado.

O último lançamento de Jobs, o iPad, também é livre de uma série de produtos tóxicos, como arsênico, poluente BRF, mercúrio e PVC, possui alumínio e vidro na sua composição, o que o torna potencialmente reciclável, e possui alta eficiência energética - a bateria do produto pode aguentar 10 horas de vídeo e até um mês em stand-by (tempo realmente surpreendente).

Aplicativos e leitura digital

Com a popularização dos aparelhos vendidos por Jobs, aumentou também o número de leitores de e-book, ou livros digitais. Com o iPad, ficou mais fácil e confortável ler livros, jornais, revistas e documentos sem precisam usar uma única folha de papel.

Além dos livros, na loja virtual da Apple é possível encontrar milhares de aplicativos que podem ser usados em iPads, iPhones e iPods – muitos dos quais trazem a sustentabilidade como tema principal.
Assim, seja para descobrir se aquele produto no supermercado é produzido de forma responsável, para se atualizar das novidades do mundo da sustentabilidade ou apenas para se divertir enquanto joga um game que alerta para os danos causados pela produção de gadgets ao redor mundo, os aplicativos do iTunes já se tornaram uma ferramenta a favor da conscientização dos consumidores.

Emoções e experiências

Para muitos, mais que um simples empresário ou criador, Jobs ficará marcado como um homem que compreendeu que para conectar pessoas a qualquer coisa é preciso mexer com as emoções e experiências. Para o comediante britânico Stephen John Fry, Jobs compreendia que, como seres humanos, nossa primeira relação com qualquer coisa é a emocional.

Essa sensibilidade deveria ser incorporada a outras iniciativas, como as que lutam por causas nobres, opina o fotógrafo e escritor nova-iorquino, Matthew McDermott. “Em primeiro lugar somos seres emocionais. Mas ainda assim, quando falamos sobre clima, energia, biodiversidade, muitas vezes tentamos apelar para a razão, para o intelectual. Isso não funciona”, defendeu em um artigo publicado no site Treehugger.

“Cultivar o amor, a compaixão, todo vínculo emocional importante que Jobs aplicava tão bem no campo da tecnologia. Aplicar isso ao ambientalismo, seja em escala global ou local, aos sinais exteriores de uma baixa emissão de carbono, ao eco-friendly, e à sustentabilidade ecológica e social vai aparecer naturalmente”, concluiu

Fonte: EcoD

Tecnologia emprega resíduos madeireiros na construção de casas populares


Maquete de uma edícula com paredes de rolo-resto.
(Divulgação)


O uso de rolo-resto (miolo de toras de madeira) para a construção de casas de madeira está sendo apontado como uma alternativa econômica, social e ambientalmente viável para o Amazonas.

Com um custo total de aproximadamente R$ 6,2 mil para a construção de uma casa de 43,56 m², com sala, dois quartos, cozinha e banheiro, as vantagens envolvem redução dos custos de manejo, geração de novos empregos e minimização de riscos e impactos ambientais. Os resultados fazem parte da dissertação de mestrado “Utilização de rolo-resto gerado pela indústria de chapas compensadas na construção de habitações populares”. O trabalho foi desenvolvido pelo engenheiro florestal André Vilhena de Oliveira, sob a coordenação do pesquisador Mauro Thury de Vieira Sá, ambos da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). A pesquisa contou com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM).
Conforme levantamento feito junto a três indústrias de compensados, no Amazonas são descartados, como resíduos, 2.384 m³/mês de rolo-resto, que poderiam ser utilizados para a produção de paredes e divisórias de baixo custo.
“O déficit habitacional e as técnicas de construção precárias são graves problemas enfrentados pela população carente. As dificuldades econômicas e as poucas opções de materiais e de técnicas de construção induzem a população à edificação de moradias com pouco conforto e baixo nível de segurança. Esse modelo de moradia proporciona conforto e mantém a identidade regional”, destacou Oliveira.
Quanto ao valor da casa, Oliveira salientou que não está incluído qualquer tipo de tratamento contra fungos e insetos para aumentar a durabilidade e a qualidade dos roletes. Mas, a pesquisa oferece uma alternativa para melhorar as condições habitacionais da periferia das cidades e da área rural.
Foco ambiental
Durante a pesquisa, constatou-se que do total de resíduos gerados pelas indístrias de compensados, 85% é aproveitado para gerar vapor e energia e 15% do material é vendido para terceiros. Isto é, os resíduos são utilizados para produção de energia em caldeiras, para a confecção de embalagens para uso da própria fábrica e também para a produção de paletes.
Ainda segundo dados apresentados pelo autor da pesquisa os estudos apontam que uma casa em madeira custa menos que uma construída em concreto, além de ser mais rápido o tempo de montagem. “É preciso ressaltar que o tempo será menor, desde que haja disponibilidade de matéria-prima e que o fornecimento desta não oscile em prol da ação de monopólios, como acontece nas obras tradicionais de alvenaria”, ressaltou.
Outra vantagem é que os custos dos roletes são menores que os da madeira tradicionalmente utilizada nas construções.
Rolo-resto
As toras são transformadas em chapas de compensado após o processo de torneamento na confecção das lâminas, desse processo surge o rolo-resto, que é a parte central ou miolo da tora, que é descartado pela indústria madeireira. Também denominados roletes, são usados para produzir energia por meio da queima nos fornos das caldeiras das próprias indústrias de compensados.
Espécies utilizadas nas fábricas de compensados:
Sumaúma (C. pentandra), muiratinga (M. sclerophylla), copaíba (C. duckei), assacu (H. crepitans), virola (V. surinamensis), breu (Protium sp.), amapá (Brosimum parinariodes), jacareúba (C. brasiliense), paricarana (Pithecellobium corymbosum) e andiroba (Carapa guianensis).
Foto 1 - Confecção do encaixe da ponta do rolete em serra circular. (Divulgação)
Foto 2 - Planta Baixa do Protótipo da Casa de Roletes em Escala 1/50. (Divulgação)
Luis Mansueto - Agência Fapeam

5 de outubro de 2011

Municípios do Sul do Amazonas registram redução nas taxas de desmatamento

Os municípios de Novo Aripuanã, Lábrea, Boca do Acre e Apuí, localizados no Sul do Amazonas, que vinham registrando altos índices de desmatamento, reduziram as taxas, conforme dados divulgados ontem, dia 3 de outubro, pelo sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter), do Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe). Um dos fatores que contribuiu para os resultados foram as ações que o Governo do Amazonas vem realizando nessas áreas desde abril deste ano.

Em análise detalhada sobre os dados referentes ao Amazonas, o Estado registrou, no período entre janeiro e agosto deste ano, 109,18 km2 de desmatamento.  No mesmo período, do ano anterior (janeiro-agosto de 2010), o desmatamento registrado foi de 110,85 km2. Comparando-se os dois períodos analisados, a redução na taxa de desmatamento mo Amazonas foi de 1,5%.  

Os municípios onde o Governo do Amazonas intensificou os trabalhos de prevenção e combate ao desmatamento registraram redução expressiva nas taxas: Novo Aripuanã (2010 - 12,6 / 2011 - 2,49), Lábrea (2010 - 22,17 / 2011 - 8,55), Boca do Acre (2010 - 5,07 / 2011 - 3,1) e Apuí (2010 - 22,27 / 2011 - 18,75). Confirmar dados na nota em anexo.

Estratégias

Em agosto de 2011, o Governo Omar Aziz intensificou as ações em uma parceria com o Governo Federal e Municipal, além da sociedade civil, e montaram o Centro Integrado Multiagências de Combate às Queimadas e Incêndios Florestais (CIMAN-AM), com sede no Corpo de Bombeiros. Uma das táticas em execução é uma ação dupla utilizando um helicóptero da Policia Militar, para sobrevoar pontos de calor detectados nos laboratórios de sensoriamento remoto, enquanto equipes se deslocam via terrestre para confirmar os focos e adotar medidas de fiscalização e controle do fogo. O CIMAN está sob a coordenação da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SDS) com base na sede do Corpo de Bombeiros, que garante o plantão de monitoramento 24h.

Na “sala de situação” (Ciman), uma equipe de plantão recepciona as informações dos órgãos que estão trabalhando com as imagens de satélite, e encaminha para as equipes de campo (fiscalização e brigadistas). Mas a participação dos orgãos tem feito o diferencial: a Defesa Civil, por exemplo, acompanha o monitoramento diário e fica em estado de alerta para qualquer situação de risco mais abrangente; técnicos da Prefeitura, SDS/Ceclima, estão de plantão no Ciman recebendo informações dos municípios; e, o Corpo de Bombeiros, formou 273 brigadistas somente no ano de 2011, em 12 municípios, reforçando o apoio de campo para eventuais situações.

Vale destacar que o Governo do Amazonas por meio da SDS e do Ipaam suspendeu todas as licenças para queima em função do período critico de redução da umidade relativa do ar.

O CIMAN-AM é formado pela SDS, Corpo de Bombeiros, Ipaam (Gecam), Defesa Civil, Polícia Militar, Ibama (PrevFogo), Polícia Rodoviária, ICMBio, Sipam, Inmet, Incra, Funai, FAS, GTA, Faea,  Idam, Secretarias Municipais e sociedade civil.

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Nívia Rodrigues
Assessoria de Comunicação SDS

4 de outubro de 2011

Governo avança na elaboração da Lei de Serviços Ambientais do Amazonas


Foto: Divulgação/SDS
O Governo Omar Aziz avança no trabalho de incentivo a proteção de áreas e recursos naturais através de uma política estadual de Valorização dos Serviços Ambientais. Nos próximos dias 3 e 4 de outubro, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SDS) realiza a oficina "Instrumentos Econômicos e Financeiros da Política de Serviços Ambientais do Amazonas", cumprindo mais uma etapa da elaboração da proposta de Lei do Estado. A ação é coordenada pelo Centro Estadual de Mudanças Climáticas (Ceclima) em parceria com o Fórum Amazonense de Mudanças Climáticas. O Amazonas será o terceiro estado do país a contar com uma Lei de Pagamento por Serviços Ambientais, somente o Acre e o Espírito Santo já tem uma política instituída legalmente. 

O evento será realizado no Auditório da Casa da Ciência - Campus 1 do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), localizada na Avenida Otávio Cabral, número 2.936, bairro Aleixo (acesso pela Av. André Araújo), das 8h às 18h.

A Oficina tem por objetivo discutir e identificar mecanismos econômicos e financeiros, estruturas funcionais e estratégias de execução, pertinentes à constituição do Sistema de Gestão dos Serviços Ambientais do Estado do Amazonas, que visa à conservação dos ecossistemas, a manutenção dos serviços da natureza e a geração de benefícios sociais.

“Esse é um debate importante, precisamos criar incentivos econômicos para a conservação da biodiversidade e prever a repartição dos benefícios sociais aos que preservam. É importante a segurança jurídica. O desafio é transformar o conceito de floresta em pé em marco regulatório que contemple o pensamento e a realidade da sociedade amazonense”, ressalta Nádia Ferreira, titular da SDS.

Instrumentos Econômicos

Após as consultas públicas realizadas em seis municípios e as contribuições da sociedade, captadas via internet, para a elaboração da Minuta de Lei, a partir desse encontro será discutido o capítulo que trata dos mecanismos econômicos e financeiros. Por conta disso, especialistas da área vão se reunir para discutir os instrumentos a serem estruturados pela política de valorização dos Serviços Ambientais no Amazonas, destacando a forma de como será realizada a captação e a distribuição dos recursos.

“Os mecanismos econômicos e financeiros são o coração desta Lei. Sem um sistema efetivo de captação, gestão e distribuição de recursos e benefícios, a Lei não funcionará. Nesta oficina, teremos a oportunidade de construir, junto à sociedade, um sistema que nos conduza a uma nova lógica econômica, em que a natureza e àqueles que a protegem terão seu valor reconhecido” ressalta João Talocchi, coordenador do Ceclima.

Rodrigo Freire, coordenador de Florestas do Ceclima, explica que "Esse é um dos pontos principais que precisa ter um perfil mais técnico e operacional. É necessário definir a estrutura dos instrumentos econômicos, como por exemplo, se serão instituídos por meio de incentivos, ICMS ecológicos, fundos, etc.", explica Rodrigo Freire.

As consultas já foram realizadas nos municípios de Apuí (19 e 20/7); Parintins (27 e 28/7); Humaitá (8 e 9/8); São Gabriel da Cachoeira (17 e 18/8); Carauari (24 e 25/8) e Tefé (16 e 17/9) com a participação de aproximadamente 70 pessoas por município. A próxima consulta será realizada em Manaus, no dia 11 de novembro, que encerrará essa fase do processo.

O documento está disponível no site da SDS (www.sds.am.gov.br) para contribuições de toda a sociedade, desde o dia 21 de março deste ano, a partir das comemorações do Dia da Floresta, permanecendo até a próxima terça-feira, dia 4 de outubro de 2011.

Metodologia

Os participantes, especialistas em segmentos na área ambiental, se dividirão em grupos de trabalho, para discutir os diversos painéis e sua integração e relevância para a Lei de Serviços Ambientais do Amazonas. No primeiro dia, será discutida a captação de recursos e a execução do Sistema de Gestão de Serviços Ambientais do Amazonas, como por exemplo, a experiência do Estado do Acre, que já instituiu a sua Política de Lei de Serviços Ambientais e da Suframa, com incentivos de convênios para investimentos na área de produção rural e sustentável.

No segundo dia de trabalho, serão discutidas as opções para a distribuição dos benefícios, uma vez que, sem uma distribuição efetiva, prática e justa, a Lei não atingirá o objetivo maior de proteger os recursos naturais e melhorar a qualidade de vida das populações tradicionais e indígenas que residem nas florestas.

Nívia Rodrigues
Assessoria de Comunicação SDS

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